Tem ou quer ter um animal de estimação? Eis 8 dicas eco-friendly que precisa saber
Desde o momento em que decide acolher um animal, passando pela alimentação, até ao banhos.
Estudo é do Instituto de Tecnologia Química e Biológica da Universidade Nova de Lisboa.
Estudo é do Instituto de Tecnologia Química e Biológica da Universidade Nova de Lisboa.
A demanda por alternativas sustentáveis ao plástico já faz parte da rotina científica. Desta vez, foi uma equipa de investigadores do Instituto de Tecnologia Química e Biológica da Universidade Nova de Lisboa (ITQB Nova) que descobriu uma relação entre dois polímeros vegetais, um deles comum na cortiça. A partir dessa fórmula, é possível desenvolver um bioplástico sustentável e reciclável.
A notícia avançada pelo Diário de Notícias dá conta de que a equipa terá conseguido, de forma inédita, extrair suberina e cutina – os polímeros vegetais – a partir de cascas de árvores e de frutos. Posteriormente, os investigadores conseguiram determinar, em 3D, a estrutura química destes “plásticos naturais” e perceber a função de cada um no desenvolvimento das plantas. O conhecimento adquirido com essas observações permitiu promissores avanços no desenvolvimento de um novo bioplástico.
O projeto conta com o financiamento da União Europeia, foram publicados dois artigos sobre o estudo em revistas científicas internacionais e é possível, segundo a coordenadora da investigação, que a patente possa ser registada até ao final do ano.
Para já, a equipa do ITQB Nova está a utilizar resíduos de tomate e de cortiça para produzir o biopolímero de modo experimental. O que distingue este “plástico natural” de outros é a possibilidade de ser facilmente reciclável, devido à abundância quer da cutina quer da suberina na natureza. Pode não ser uma solução imediata mas é possível que, em breve, esta fórmula possa constituir uma alternativa sustentável ao plástico: reaproveitam-se os resíduos provenientes de processos industriais e a reciclagem dos materiais é possível, reintegrando-os na composição de novas estruturas biopoliméricas.
Desperdícios alimentares, amido ou celulose compõem a ‘receita’ de alguns bioplásticos que já temos partilhado na plataforma Plástico Responsável. No entanto, poucos são os que já estão em fase de desenvolvimento industrial. Nesse aspecto, o YPACK, projeto do qual a Sonae MC faz parte, foi recentemente reconhecido pelo Radar de Inovação da Comissão Europeia e as embalagens biodegradáveis e compostáveis estão a ser produzidas em quantidade para serem, em breve, testadas no mercado.
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