A camada de ozono e sua relação tóxica com o ser humano
Todos já ouvimos falar dela mas será que sabemos o que realmente é? Como se forma e como protege a vida no planeta? E como a atividade humana está a destruí-la?
São tendência no Brasil e por cá têm vindo a conquistar cada vez mais hotéis e espaços eco-friendly
Andar descalço na terra ou na areia, abraçar árvores, caminhar ao ar livre: vários estudos mostram que o contacto com a Natureza tem efeitos terapêuticos para a nossa saúde física e mental. É com base nestes benefícios que o formato de piscinas biológicas tem-se expandido.
Cada vez mais populares no Brasil e também em Portugal, as piscinas biológicas surgiram há mais de duas décadas na Europa Central (Alemanha, Áustria, Suíça) e caracterizam-se pela incorporação de vegetação e fauna, tendo a capacidade de se manterem limpas naturalmente, sem necessidade de recorrer ao cloro ou a qualquer outro produto químico.
Desta forma, as piscinas biológicas podem consumir 70% menos água e emitir menos CO2 do que as convencionais, uma vez que dispensam o uso de cimento e estruturas de aço.
Em alternativa, nestas piscinas, recorre-se à areia, peixes, plantas e pedras, deixando a biodiversidade cumprir o seu papel de regeneração e aumentando a sensação de bem-estar para quem entra na água.
Além disso, é utilizado um conjunto de filtros, incluindo o biológico, que recorre a microrganismos para purificar a água. O ozono é o único elemento adicionado à água – com poder de limpeza muito maior que o cloro, este não apresenta efeitos adversos que possam comprometer a saúde humana, como alergias respiratórias ou problemas de pele. Os peixes, por sua vez, desempenham um papel crucial no controlo de algas e larvas de mosquito, criando um ecossistema semelhante ao natural.
Estas piscinas podem também ser uma resposta para mitigar a escassez de água e outros problemas ambientais associados à massificação do turismo verificados, por exemplo, na região do Algarve.
Nas piscinas biológicas, a água é sempre aproveitada e é possível recuperar águas pluviais dos telhados, por exemplo, encaminhando-as para a piscina após filtragem de eventuais resíduos, a fim de restabelecer o nível de água da piscina após evaporação. Adicionalmente, oferecem uma solução de circularidade ao produzirem material orgânico durante o processo de limpeza dos filtros. Esse material pode ser utilizado para irrigar e fertilizar jardins ou hortas, proporcionando economia financeira e contribuindo para a redução de resíduos, como explica o portal brasileiro Ciclo Vivo.
Além de proporcionarem autênticos “banhos de floresta”, as piscinas biológicas podem ainda servir como ferramentas educacionais para crianças, no sentido em que permitem a observação e compreensão dos ciclos naturais da fauna e da flora.
“É importante lembrar, no entanto, que a manutenção das piscinas biológicas exige cuidados especiais”, para garantir a saúde dos peixes. A seleção cuidadosa das espécies de peixes, adaptadas ao clima local, é também crucial para o equilíbrio do ecossistema.
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