A camada de ozono e sua relação tóxica com o ser humano
Todos já ouvimos falar dela mas será que sabemos o que realmente é? Como se forma e como protege a vida no planeta? E como a atividade humana está a destruí-la?
A prática chama-se grounding e cientistas mostram que traz benefícios para combater inflamações, sarar feridas e tratar doenças crónicas e autoimunes
Andar descalço na natureza é já uma prática descrita na literatura e em diversas culturas em todo o mundo, ainda que de forma subjetiva, como boa para a saúde e que proporciona sensações de bem-estar. No entanto, essa prática tem vindo a desaparecer com o processo de urbanização das sociedades, que afastam as pessoas da natureza.
É neste contexto que surge o conceito de grounding, que está a encorajar as pessoas a passar mais tempo ao ar livre, descalças, para sentir a natureza. E os efeitos não são apenas “placebo”!
A ciência já mostrou como receber luz solar ou mergulhar no mar ajudam-nos por exemplo a combater a fadiga, reduzir stress, evitar depressões e fortalecer o nosso organismo. No entanto, ainda não explicava o que acontece com o nosso corpo quando colocamos os pés despidos na relva, em rochas, na areia ou em qualquer outro elemento natural que a Terra nos dá.
Só mais recentemente, cientistas começaram a estudar os efeitos do grounding e descobriram diferenças mensuráveis nas concentrações de glóbulos brancos, citocinas e outras moléculas envolvidas na resposta inflamatória.
Na prática, a ligação do corpo à Terra permite que os electrões livres da superfície da Terra se espalhem pelo corpo, onde podem ter efeitos antioxidantes. Este estudo, por exemplo, sugere que os electrões móveis criam um microambiente antioxidante em torno do campo de reparação de lesões, retardando ou impedindo que espécies reativas, entregues pela explosão oxidativa, causem “danos colaterais” ao tecido saudável, e prevenindo ou reduzindo inflamações.
Desta forma, o estudo mostra que o grounding reduz ou até previne sinais de inflamação após uma lesão, como vermelhidão, calor, inchaço, dor e perda de função. Ao mesmo tempo, esta prática ajuda a tratar doenças crónicas e autoimunes.
Por diversas razões, muitos indivíduos são relutantes no que diz respeito a andar descalços ao ar livre, a menos que estejam de férias na praia. Mas estes novos estudos vêm demonstrar que combater essa tendência pode ser um dos melhores “remédios” naturais que podemos ter. Aconselha-se, assim, passar no mínimo 20 minutos ao ar livre, sem sapatos ou meias, sempre que tivermos oportunidade, para então sentirmos estes efeitos.
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