“O design biofílico faz com que as pessoas adotem comportamentos mais sustentáveis”
Falamos com Daniela Rodriguez, fundadora da Forest Homes, para perceber o que é a biofilia e que benefícios traz para o nosso ambiente
A 5 de junho assinalou-se o Dia Mundial do Ambiente, este ano com uma campanha dedicada ao plástico.
A hashtag que dá nome à campanha do Dia Mundial do Ambiente deste ano lança o mote e convida à ação: #CombataAPoluiçãoPlástica.
Há 50 anos que as Nações Unidas assinalam a data a 5 de junho com ações de sensibilização sobre a preservação do planeta. Todos os anos é escolhido um tema específico relacionado com a proteção do meio ambiente e um país para acolher os principais eventos. Em parceria com os Países Baixos, o país anfitrião de 2023 é a Costa do Marfim.
Este ano, a atenção recai sobre o plástico. Se são inúmeras as consequências da poluição causada pelo lixo de plástico, ciência e tecnologia têm vindo a trabalhar soluções para minimizar os seus impactos. E mais: os esforços que unem governos, empresas, instituições e cidadãos são cada vez maiores e com resultados visíveis.
A pressão para o estabelecimento de um compromisso global para travar os problemas causados pela poluição provocada pelo plástico surtiu, finalmente, efeitos. No início de 2022, aguardava-se a Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEA 5.2), no Quénia, com expectativa. Tinha passado um ano desde a primeira parte do encontro e as negociações internacionais deveriam apontar os termos de um tratado global para o plástico.
Depois de retomadas as negociações em novembro do mesmo ano, no Uruguai, a ‘tentativa’ de chegar a uma espécie de Acordo de Paris especificamente para travar a poluição por plástico só agora (junho de 2023) parece estar a resultar em dados concretos. São 175 os delegados dos estados-membros das Nações Unidas reunidos em Paris, na sede da UNESCO, para definirem as linhas-condutoras do compromisso global que deverá determinar algumas soluções para o problema da poluição por plástico. O documento deverá estar terminado até ao final de 2024.
Uma “história de amor tóxico”. O documentário da francesa Dorothée Adam é como uma carta dedicada ao “caro plástico”, tão essencial como nocivo. Com uma abordagem original, a realizadora não se limita a falar apenas dos malefícios que o plástico tem causado no ambiente. São várias as perspectivas que expõe e que resultam num trabalho objetivo, completo, instrutivo.
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