A camada de ozono e sua relação tóxica com o ser humano
Todos já ouvimos falar dela mas será que sabemos o que realmente é? Como se forma e como protege a vida no planeta? E como a atividade humana está a destruí-la?
A gama de gel de banho do Continente é fabricada em Portugal e está livre de microplásticos e corantes.
A gama de gel de banho do Continente é fabricada em Portugal e está livre de microplásticos e corantes.
Em linha com a sua estratégia de responsabilidade ambiental, o Continente anunciou mais uma medida para diminuir a pegada ecológica. O gel de banho Continente tem uma nova fórmula, sem microplásticos ou corantes, e é fabricado em Portugal por uma empresa com mais de 90 anos de experiência. O gel de banho Continente é agora mais natural, porém mantém a mesma eficácia, a sensação de cremosidade e o preço baixo. Está disponível nas opções Hidratante, Orquídea, Leite e Mel, Olive e Mel e Coco, a um PVP de 1,99€ no formato de 1 litro. Por ser 100% português, além de ajudar a economia nacional, tem a vantagem de ter viajado menos, lançando menos dióxido de carbono na atmosfera.
A verdade é esta: não precisamos dos microplásticos. Há alternativas biológicas e ambientalmente mais adequadas. Por exemplo, os esfoliantes MyLabel têm microesferas feitas a partir de caroços de fruta em vez das habituais microesferas em polietileno. Felizmente, a indústria de cosméticos em geral já está a transitar para fórmulas e processos mais eco-friendly, mas a evolução demora o seu tempo.
O que podemos fazer enquanto consumidores? Privilegiar produtos sem microplásticos.
Temos falado muito da importância de escolher produtos livres de micropartículas plásticas, não porque constituam um perigo para quem os usa, mas pelos seus impactos no meio ambiente.
Quando for às compras, a app Beat the Microbead, para iOS e Android, pode ajudar a identificar produtos sem microplásticos. Basta fotografar a lista de ingredientes.
Se quiser uma solução ainda mais prática, escolha produtos de higiene e cosmética da MyLabel, marca exclusiva do Continente que já eliminou por completo as microesferas plásticas.
Os microplásticos são plásticos de dimensão inferior a cinco milímetros, assim produzidos pela indústria para diferentes fins – por exemplo, como abrasivos em algumas pastas de dentes -, mas que também podem ser resultantes da degradação de objetos maiores.
Como qualquer plástico, podem conter na sua composição químicos tóxicos, adicionados no processo de produção para alterar propriedades como a cor, a maleabilidade ou a resistência, ou químicos absorvidos do meio envolvente.
Em consequência da poluição ambiental, a cada dia que passa, torna-se mais difícil evitá-los. Estão presentes nos oceanos em quantidades monstruosas.
Em 2017, a Organização das Nações Unidas revelou que existiriam já 51 biliões de partículas microplásticas nos mares, 500 vezes mais do que estrelas na nossa galáxia. Elas são ingeridas por plâncton, bivalves, peixes e outros animais marinhos, podendo ter, entre outras consequências, complicações reprodutivas, redução no crescimento das espécies, lesões internas e bloqueio do trato digestivo.
Estas micropartículas também podem ser libertadas por recipiente de plástico quando aquecidos (como é o caso dos biberões) ou mesmo na lavagem de roupas sintéticas, e já foram detectadas em água da torneira, sal, peixe e outros alimentos, e até em placentas humanas.
Contudo, ainda não são claros os efeitos da ingestão de microplásticos para os humanos.
Embora a necessidade de estudo das suas consequências tenha sido menosprezada durante muito tempo, vão pouco a pouco surgindo evidências científicas e até já existem algumas normas legislativas para minimizar a proliferação de micropartículas de plástico. É o caso de uma medida do Orçamento do Estado para 2021 que visa interditar a comercialização de produtos cosméticos e detergentes que contenham microesferas ou microplásticos. Enquanto não entra em vigor, faça a sua parte. Pense no planeta e não ponha no seu carrinho de compras produtos com microplásticos.
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