“O design biofílico faz com que as pessoas adotem comportamentos mais sustentáveis”
Falamos com Daniela Rodriguez, fundadora da Forest Homes, para perceber o que é a biofilia e que benefícios traz para o nosso ambiente
Países-membros das Nações Unidas reunidos em França para discutirem acordo para o plástico.
A pressão para o estabelecimento de um compromisso global para travar os problemas causados pela poluição provocada pelo plástico surtiu, finalmente, efeitos. No início de 2022, aguardava-se a Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEA 5.2), no Quénia, com expectativa. Tinha passado um ano desde a primeira parte do encontro e as negociações internacionais deveriam apontar os termos de um tratado global para o plástico.
Depois de retomadas as negociações em novembro do mesmo ano, no Uruguai, a ‘tentativa’ de chegar a uma espécie de Acordo de Paris especificamente para travar a poluição por plástico só agora parece estar a resultar em dados concretos. São 175 os delegados dos estados-membros das Nações Unidas reunidos em Paris, na sede da UNESCO, para definirem as linhas-condutoras do compromisso global que deverá determinar algumas soluções para o problema da poluição por plástico. O documento deverá estar terminado até ao final de 2024.
Discutem-se soluções para o problema da poluição causada pelo lixo de plástico mas talvez seja mais eficaz antecipar as causas. Neste tratado, espera-se que o problema seja tratado na origem. Válido juridicamente, este acordo deverá incluir medidas que considerem todo o ciclo de vida do plástico. Atentar na produção, perceber os cuidados do desenho das embalagens, gerir os materiais de forma a evitar que se transformem em resíduos.
Na reunião que termina a 2 de junho, em França, o presidente Emmanuel Macron foi claro (em relação aos plásticos): “Não há tempo a perder”.
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