Aproveitar os descontos da Black Friday sem culpas? Movimentos Green Friday e Giving Tuesday podem ajudar
Iniciativas pretendem sensibilizar os consumidores para uma maior consciência ambiental na hora de aproveitar os descontos da “Black Friday”
Cidade-berço é a segunda do país a ter um projeto de recolha seletiva para cápsulas de café.
A reciclagem de cápsulas de café continua a suscitar muitas dúvidas. As cápsulas podem ir para o ecoponto amarelo? (Não, é um erro comum.) A não ser que as marcas que comercializam as cápsulas as recolham, ou que saiba de recipientes específicos para recolha de cápsulas indiferenciadas, não são embalagens elegíveis para o ecoponto amarelo. É por isso que, depois de Cascais, o município de Guimarães aderiu à iniciativa promovida pela Associação Industrial e Comercial do Café (AICC) para recolha e reciclagem de cápsulas de café.
O projeto da AICC é promovido pela Delta, JMV, Massimo Zanetti, Nestlé Portugal, NewCoffee e UCC, que representam 13 marcas de café e tem como objetivo disponibilizar um sistema mais conveniente e de proximidade para o descarte das suas cápsulas de café usadas. “É o culminar de um esforço continuado de todo o setor em prol da sustentabilidade e da circularidade das cápsulas de café”, segundo declarações da secretária-geral Cláudia Pimentel. Mas é também “o início de um intento mais amplo para levar a reciclagem até à porta (ao município) de todos os consumidores de cápsulas de café em Portugal”. E relembra: “devido aos sucessivos confinamentos nos anos da pandemia, registámos um acréscimo impressionante de 25% no consumo de café em casa, que se tem mantido relativamente estável, tornando assim mais premente a necessidade de testar novas soluções capazes de dar uma nova vida às cápsulas de café.” Para Cláudia Pimentel, Secretária-Geral da AICC,
Por minuto, são produzidas cerca de 39 mil cápsulas de café. Depois de usadas, vão, na grande maioria, para o lixo indiferenciado. Num aterro, podem demorar mais de 300 anos a decomporem-se.
Fonte: Município de Cascais
Quando o Continente lançou o projeto Fora da Caixa, para que os consumidores possam partilhar ideias para melhorar as embalagens de marca própria ou a forma como determinado produto, não contava com tantas sugestões no mural de ideias. De centenas de propostas, uma das mais recorrentes tem que ver com a sustentabilidade das cápsulas de café. Se são de plástico, não deviam ser recicláveis? Se a borra de café é um ótimo fertilizante, por que não criar uma forma simples de separar o conteúdo orgânico e a embalagem?
Especialmente durante a pandemia, a procura de cápsulas de café cresceu cerca de 25%, segundo revelado pela AICC . Um problema transversal a grande parte das marcas que produzem este tipo de cápsulas é não garantirem um destino final para as mesmas, pelo que em março de 2022 o Continente promoveu um projeto-piloto de recolha de cápsulas de café em algumas lojas, para testar um possível sistema a implementar em todas as superfícies da marca.
É possível encontrar os ‘Descápsula’, os contentores criados especificamente para o efeito, nas sedes das juntas das 48 freguesias do concelho de Guimarães, em cadeias de hipermercados e em supermercados. A ideia é expandir os pontos de recolha às escolas vimaranenses.
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Desde o momento em que decide acolher um animal, passando pela alimentação, até ao banhos.
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