Dúvidas sobre datas de validade dos alimentos? A APED ajuda
Vem aí uma nova campanha de sensibilização para entendermos melhor as datas de validade dos alimentos e evitar desperdício
Estudo está a ser desenvolvido por uma equipa do Laboratório Marinho de Plymouth, em Inglaterra.
A notícia foi publicada no website do Fórum Económico Mundial, antecipando que a Ciência revelou mais uma possibilidade natural de minimizar os efeitos dos microplásticos. Desta feita, são os mexilhões que parecem ter capacidade para “filtrar” os microplásticos da água.
A descoberta é recente e está a ser desenvolvida por uma equipa do Laboratório Marinho de Plymouth, em Inglaterra. Os mexilhões parecem ter a capacidade de “filtrar” microplásticos, mais do que outros filtros de partículas desenvolvidos em laboratório. Apesar de ainda não existir muita informação sobre esta possibilidade, os números revelados no artigo do Fórum Económico Mundial referem qualquer coisa como “cinco quilos de mexilhões ‘limparam’ cerca de um quarto de milhão de pedaços de plástico por hora”.
Até agora, um dos problemas graves da ingestão de microplásticos vinha, precisamente, deste tipo de moluscos tão apreciados na gastronomia. Se, pelo contrário, forem capazes de ‘barrar’ os microplásticos em vez de os absorver e transmitir na cadeia alimentar, estamos perante uma reviravolta. Aproveitar esta “filtragem natural” pode constituir uma solução ambientalmente segura, económica e que pode ser facilmente implementada.
Ainda não está provado o real impacto, a longo prazo, dos microplásticos na vida humana mas os seus efeitos são visíveis. Há microplásticos por todo o lado, desde o sangue humano ao leite materno. Recorde a explicação da professora Paula Sobral sobre o problema:
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