A camada de ozono e sua relação tóxica com o ser humano
Todos já ouvimos falar dela mas será que sabemos o que realmente é? Como se forma e como protege a vida no planeta? E como a atividade humana está a destruí-la?
Últimos dias para visitar a exposição de Xicogaivota.
Ricardo Ramos, ou Xicogaivota, recolhe lixo nas praias e transforma-o em arte. Até domingo, 6 de Outubro, ainda se pode visitar a exposição Rethink no Reservatório da Mãe D`Água das Amoreiras, um dos espaços do Museu da Água em Lisboa.
Ricardo Ramos sempre teve uma relação próxima com o mar – e com as artes – e naturalmente ia recolhendo o lixo que dava à costa, em especial nas praias mais desertas. Foi depois de os filhos nascerem que a preocupação em recolher o lixo alheio passou a ser ainda maior.
A recolha de plástico nas praias tornou-se mais frequente e a criatividade para reutilizá-lo também. Foi fazendo pequenos presentes para oferecer no Natal, foi trabalhando esculturas com os miúdos, foi fazendo mais peças – e mais elaboradas – e as oportunidades de expor os trabalhos artísticos foram surgindo. Xicogaivota, o nome artístico que Ricardo escolheu, passou a ser sinónimo de intervenção, de sensibilização para o problema do plástico.
Ricardo apanhava marisco, agora apanha plástico
Ricardo apanhava marisco, foi pescador e marisqueiro profissional, agora apanha plástico. E o plástico afeta o marisco e afeta todas as espécies, inclusive a humana. E como vai parar, afinal, ao oceano? Os coloridos peixes de Xicogaivota respondem: todos os objetos que dão forma a estas peças artísticas são lixo que provém das artes da pesca ou vieram das nossas casas. Como? Basta deitarmos um cotonete à sanita. O destino? Provavelmente o mar. Através destas figuras, Ricardo, ou Xicogaivota, consegue cumprir a dupla missão de reutilizar o lixo e dar voz à causa.
[Best_Wordpress_Gallery id=”24″ gal_title=”Rethink: exposição Xicogaivota”]Na exposição patente no Reservatório da Mãe D`Água das Amoreiras, em Lisboa, pode-se apreciar as obras do artista ao mesmo tempo que se faz uma reflexão sobre os materiais que as compõem, descritos ao lado das peças. Bem no centro do belíssimo e imponente espaço do Museu da Água, a água cristalina do reservatório central está (temporariamente) repleta de lixo plástico. Rethink: o mote é mesmo repensar o destino do plástico que utilizamos no dia-a-dia.
Até domingo, 6 de outubro. Das 10h às 12h30 e das 13h30 às 17h30 Entrada: 4€
Todos já ouvimos falar dela mas será que sabemos o que realmente é? Como se forma e como protege a vida no planeta? E como a atividade humana está a destruí-la?
Vem aí uma nova campanha de sensibilização para entendermos melhor as datas de validade dos alimentos e evitar desperdício
Desde o momento em que decide acolher um animal, passando pela alimentação, até ao banhos.
A adoção de práticas sustentáveis no trabalho é cada vez mais percecionada como forma de melhorar a qualidade de vida
Foi a 25 de setembro de 2015 que as Nações Unidas adotaram os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Conheça os esforços que Portugal tem feito para os alcançar