Pequenas mudanças: o saco do talho está diferente

Com ligeiras alterações aos sacos, o Continente tem eliminado toneladas de plástico.
Os sacos do talho Continente estão diferentes

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Com ligeiras alterações aos sacos, o Continente tem eliminado toneladas de plástico.

A Estratégia para o Plástico que o Continente tem implementado gradualmente tem resultado na eliminação de toneladas de plástico desnecessário através do eco-design das embalagens de marca própria. Além disso, os consumíveis como sacos do talho ou da peixaria têm sido repensados de forma a utilizar a menor quantidade de plástico possível. A última “pequena medida” foi reduzir a espessura dos sacos do talho Continente, permitindo uma poupança anual de cerca de 44 toneladas de plástico. 

Desafiamos os consumidores a atentarem nestas (aparentemente) ligeiras alterações que, de uma forma global, são bem significativas. O objetivo do Continente, bem claro na Estratégia para o Plástico, é antecipar para 2025 a meta definida pela União Europeia para 2030 e conseguir que todas as embalagens de plástico da marca própria sejam reutilizáveis ou possam ser recicláveis de forma economicamente eficiente. No entretanto, todos os sacos descartáveis para os quais ainda não exista alternativa sustentável, estão a ser repensados para que, de alguma forma, sejam melhorados – reduzir a quantidade de plástico quer no tamanho quer na espessura, sem afetar a sua eficiência, é uma das possíveis soluções. 

Sacos e saquinhos: já reparou?

A última alteração nos sacos que pode encontrar nas lojas Continente foi no talho: reduzindo a espessura de 28 para 22 micrómetros, tendo em conta a quantidade de sacos utilizada diariamente em todas as lojas Continente, a poupança de plástico estimada é de 44 toneladas por ano. São mais de 20% de plástico eliminado (de 244 para 200 toneladas) e para o consumidor, a diferença é praticamente imperceptível.

E há outras alterações semelhantes, já implementadas:

  • Saco do bacalhau – redução de 10 centímetros na altura dos sacos do bacalhau permitiu uma poupança de 40 toneladas de plástico por ano;
  • Sacos ultraleves na Fruta e Legumes – menos 5 centímetros de altura, menos 41 toneladas de plástico por ano;
  • Sacos da peixaria – saco de papel com incorporação de camada fina de plástico permitiram eliminar mais de 40% do plástico gasto por ano nestes sacos, evitando a utilização de 70 toneladas do material.

E são apenas alguns exemplos. 

Na sequência de dezenas de iniciativas Sonae MC para conseguir atingir o objetivo de antecipar as metas europeias até 2025, estima-se que em 2020 mais de 4.200 toneladas de plástico virgem já tinha sido eliminado das embalagens Continente. Passo a passo, por uma utilização mais responsável e com menos plástico desnecessário. 

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