Um dos símbolos da capital italiana, a fonte de Trevi, ficou manchada de negro numa ação levada a cabo por um grupo de ativistas. Em causa, o fim dos combustíveis fósseis.
“O país está a morrer” devido às alterações climáticas
Nas faixas exibidas durante a ação, o grupo de jovens ambientalistas argumentou que “o país [Itália] está a morrer” devido à crise climática. O fim dos combustíveis fósseis, uma das causas que agrava as alterações climáticas, foi o principal mote da manifestação.
Fonte de Trevi, monumento incontornável
O líquido negro utilizado para manchar a água da fonte terá sido carvão negro. Apesar de, alegadamente, não provocar qualquer dano no monumento, os responsáveis pela cidade apelaram ao bom-senso dos cidadãos neste tipo de ações.
No passado, os jovens pertencentes ao grupo “Ultima Generazione” já vandalizaram obras de arte com o mesmo propósito, chamar a atenção para a (falta) de políticas ambientais. Antes da fonte de Trevi, já tinham colorido a água de outras fontes da capital italiana, bem como atirado sopa para uma tela de Van Gogh exibida numa exposição temporária em Roma.
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