Aproveitar os descontos da Black Friday sem culpas? Movimentos Green Friday e Giving Tuesday podem ajudar
Iniciativas pretendem sensibilizar os consumidores para uma maior consciência ambiental na hora de aproveitar os descontos da “Black Friday”
Há 30 anos que o 1º de novembro é também Dia Mundial do Veganismo e nos faz pensar no porquê de reduzir o consumo de produtos de origem animal
O Dia Mundial do Veganismo celebra-se a 1 de novembro. A data foi declarada em 1994, em jeito de celebração dos 50 anos da The Vegan Society, a mais antiga organização promotora do veganismo do mundo – foi fundada em 1944 no Reino Unido, completando este ano 80 anos.
Numa ideal “sociedade vegana” rejeita-se qualquer produto de origem animal, compreendendo que todos os seres sencientes (capazes de sentir dor, medo, prazer, entre outros) devem viver em liberdade.
Esta filosofia vai mais além do que o vegetarianismo, conceito que descreve as pessoas que não comem carne ou peixe mas sim os seus derivados.
Por sua vez, os “veganos” assumem uma dieta de base vegetal, evitando todos os alimentos de origem animal, como carne, pescado, laticínios, ovos e mel.
Além disso, mostram a mesma preocupação em tudo o que consomem, seja vestuário, calçado, cosmética ou qualquer outro tipo de produto – evitam materiais derivados de animais, produtos testados em animais e lugares que usam animais para entretenimento.
Assim, podemos dizer que o veganismo é um estilo de vida que procura excluir todas as formas de exploração e crueldade contra animais.
Mas se o ser humano utiliza outros animais para sobreviver desde os seus primórdios, porquê reverter agora esta situação? Bem, atualmente as organizações ambientalistas alertam para o consumo massivo de produtos provenientes de animais, como uma ameaça para a sustentabilidade do planeta.
Em Portugal, segundo o estudo “The Green Revolution”, da consultora Lantern, existem cerca de 910 mil consumidores que seguem uma dieta vegetariana, vegan ou flexitariana (permite intercalar refeições vegan, vegetarianas ou com carne e derivados), o que representa 10,4% da população.
Assim, podemos concluir que é importante moderar o consumo de carne e laticínios. E atualmente, essa é uma missão cada vez mais facilitada, já que as marcas estão a adaptar os seus produtos, em busca de uma maior responsabilidade com a sustentabilidade do planeta.
Vemos cada vez mais opções “vegan” disponíveis nas lojas, sejam alimentos, vestuário, calçado, cosmética, entre muitos outros, para que todos possamos fazer escolhas mais “amigas do planeta”.
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