Vamos continuar a investir na produção nacional!
Ondina Afonso, presidente do Clube de Produtores Continente, a propósito do Dia da Produção Nacional 2024 (26 de abril)
Ondina Afonso, presidente do Clube de Produtores Continente, a propósito do Dia da Produção Nacional 2024 (26 de abril)
Uma atividade simples, mas significativa: abraçar uma árvore e partilhar o momento nas redes sociais. A VERDE lançou o desafio
A mudança necessária para reagir à adversidade terá de ser global e em várias frentes. E as empresas terão um papel determinante
Por Francisco Ferreira, Presidente da associação ZERO
– Ondina Afonso, presidente do Clube de Produtores Continente, a propósito do Dia da Produção Nacional 2024 (26 de abril)
A produção nacional desempenha um papel fundamental na economia do país, contribuindo não só para o crescimento económico, mas também para a criação de emprego e desenvolvimento social. Apoiar a produção local é uma forma eficaz de combater o desemprego, uma vez que gera mais postos de trabalho e impulsiona a economia de uma forma sustentável.
A relação do Continente com a produção nacional é feita através do Clube de Produtores Continente e assenta num modelo único a nível europeu. É baseada numa constante parceria, focada no objetivo de disponibilizar produtos nacionais de excelência aos nossos clientes.
Em 2023, o Clube dos Produtores do Continente comprou 571 milhões de euros de produtos nacionais certificados, correspondendo a 242 mil toneladas de bens vendidos nas nossas lojas. Produtos de alta qualidade de setores como a carne, frutas e legumes, charcutaria e queijos, padaria e pastelaria, peixaria, produtos para take–away, azeite, arroz, leguminosas, mel e compotas, pasta e patés, farinhas, legumes congelados, ovos, produtos lácteos e vinhos e empregam mais de 11 000 pessoas, diretas e indiretas, através de mais de 200 000 hectares de área produtiva.
Esta parceira com a produção nacional está assente na partilha de conhecimento sobre diversas áreas desde a distribuição e consumo ao conhecimento técnico-científico, que advém do Conselho Científico do Clube constituído por investigadores do sistema cientifico-tecnológico nacional.
Neste sentido, o trabalho do Clube de Produtores Continente ao longo dos seus 25 anos tem sido fundamental para promover a produção nacional e incentivar o consumo de produtos locais, apoiando aos produtores nacionais e reforçando a sua competitividade.
Desde 2020, que o nosso grande objetivo é trazer o tema da sustentabilidade para o nosso plano de ação. Em 2021, o Clube de Produtores Continente lançou a Declaração para a Sustentabilidade. Este é um compromisso alinhado com o 12º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU (produção e consumo sustentáveis), com a estratégia europeia “do Prado ao Prato” (sistema alimentar justo, saudável e respeitador do ambiente) bem como os compromissos do Continente, enquanto empresa líder que pretende minimizar o impacte ambiental da sua atividade, promovendo as melhores práticas ambientais e sociais.
Esta declaração assenta em 11 princípios e abrange todas as categorias de produtos que fazem parte do Clube. Tais princípios materializam-se em iniciativas conjuntas que abordam temas como a redução do uso de pesticidas, a agricultura regenerativa, a biodiversidade, o uso de materiais sustentáveis e o desperdício ao nível da produção.
Vamos continuar a investir na produção nacional, apoiando os nossos produtores, com inovação, com formação, aumentando a competitividade de todos e, consequentemente, dinamizando a economia do país. Seremos, sempre, proativos na procura de oportunidades futuras, garantindo a manutenção da nossa posição de liderança e trabalhando em parceria com a produção nacional.
Ondina Afonso, presidente do Clube de Produtores Continente, a propósito do Dia da Produção Nacional 2024 (26 de abril)
Uma atividade simples, mas significativa: abraçar uma árvore e partilhar o momento nas redes sociais. A VERDE lançou o desafio
A mudança necessária para reagir à adversidade terá de ser global e em várias frentes. E as empresas terão um papel determinante
Por Francisco Ferreira, Presidente da associação ZERO