“O design biofílico faz com que as pessoas adotem comportamentos mais sustentáveis”
Falamos com Daniela Rodriguez, fundadora da Forest Homes, para perceber o que é a biofilia e que benefícios traz para o nosso ambiente
Segundo estudo, 25.000 toneladas acabaram nos oceanos.
Segundo estudo, 25.000 toneladas de objetos de plástico acabaram nos oceanos. Uma grande parte são equipamentos de proteção individual utilizados em hospitais durante a pandemia de Covid-19.
Um estudo publicado na PNAS, revista oficial da Academia Nacional de Ciências dos EUA, revela alguns números impressionantes: durante a pandemia, estima-se que foram usadas 8 milhões de toneladas de plástico descartável. Se, por um lado, foi garante da segurança de todos, é lamentável que 25.000 toneladas de equipamentos de proteção individual (EPI) como máscaras e luvas tenham ido parar aos oceanos.
A proveniência dos resíduos é maioritariamente da Ásia, onde países em vias de desenvolvimento como o Vietname e a Indonésia não têm capacidade para gerir o lixo que produzem. Segundo o estudo, 73% das 25.000 toneladas de resíduos chegam ao oceano através dos principais rios asiáticos.
Outro dado curioso é que os investigadores apontam para que quase 90% dos EPI tenham origem nos hospitais. E mais: sobre o impacto a longo prazo, a previsão é que no final do século, “quase todo o plástico associado à pandemia vai terminar no leito do mar (28.8%) ou nas praias (70.5%)”, citando os investigadores responsáveis pelo estudo. Mais uma vez, os números apontam para uma necessidade urgente de incutir uma melhor gestão de resíduos, especialmente nos países menos desenvolvidos – alguns dos quais, na verdade, não têm sequer uma política definida nesse sentido.
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