Dois em um: salvar o planeta e fazer exercício. Ou vice-versa. Oficialmente, a tendência terá começado na Suécia, com o que batizaram de “plogging”, uma fusão entre jogging e plocka upp (“apanhar” em sueco). A ideia, desenvolvida através de uma aplicação para o telemóvel, sugere que o exercício físico é bastante completo, ao combinar corrida e flexão de pernas. Através dessa app, os praticantes podem também saber informações sobre os ecopontos mais próximos para que o lixo recolhido seja reciclado. É simples, é eficaz e tem cada vez mais adeptos. Da Suécia para o mundo, o “plogging” é uma tendência. Sustentável.
O Sea Life Porto organiza, desde abril, o primeiro grupo de Plogging do Porto. Uma vez por mês, pode juntar-se à atividade. Todas as informações na página do Sea Life ou no grupo de Facebook criado para a ação.
Infelizmente, o lixo – em especial o plástico – parece espalhar-se como uma praga, por todo o lado. São poucas as zonas verdes onde não se encontra um ou outro objeto estranho, às vezes mesmo estranho (há de tudo, de embalagens a brinquedos, de sapatos a eletrodomésticos) e cuja decomposição pode demorar centenas de anos. Tal como o plogging, o movimento #trashtag tem como objetivo incentivar a recolha voluntária de lixo. Através das redes sociais, as pessoas podem juntar-se, em grupo, e depois partilhar os resultados da atividade através do hashtag.
Também no meio aquático, a ação individual começa a surtir efeitos: para os praticantes de mergulho, é habitual encontrarem lixo no fundo do mar. Vê-lo e deixá-lo? Não faz sentido. Na Austrália, os mergulhadores começaram a organizar-se para recolher os sacos de plástico, utensílios de pesca, palhinhas e todo o tipo de lixo que aparecer. O lixo referido, mais comum, inspirou o nome desta prática: “strawkling”, de “snorkelling for straws”, qualquer coisa como “mergulhar para (apanhar) palhinhas”.
Também numa lógica de organizar ações por um planeta mais sustentável, o chamado “green gym” junta grupos para plantar árvores e preservar os jardins e parques públicos. Todos estes exemplos não são, senão, movimentos por uma cidadania ambiental mais ativa. Corpo são, planeta são.
Conversamos com um dos fundadores da Biggest Mini Forest, projeto que está a ensinar quem tenha um pequeno terreno a cultivar uma mini floresta comestível, biodiversa e que fomenta a regeneração do solo
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Foi a 25 de setembro de 2015 que as Nações Unidas adotaram os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Conheça os esforços que Portugal tem feito para os alcançar
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