A camada de ozono e sua relação tóxica com o ser humano
Todos já ouvimos falar dela mas será que sabemos o que realmente é? Como se forma e como protege a vida no planeta? E como a atividade humana está a destruí-la?
A 3ª edição do National Geographic Summit acontece a 29 de Abril na Casa da Música, propõe “ouvir o planeta a partir do Porto” e conta com o apoio do Continente.
“Planeta ou plástico?” é o grande desafio, para refletir e debater com um conjunto de especialistas de referência na preservação ambiental e que têm sido especialmente ativos na sensibilização para o impacto do plástico nos ecossistemas.
Tal como o projeto Plástico Responsável do Continente, também a National Geographic definiu o compromisso de, através da partilha de informação e ações de sensibilização, alertar os portugueses para as consequências de descartar este material na natureza. No caso da National Geographic, a campanha “Planeta ou Plástico?”, lançada em 2018, tem sido divulgada a nível mundial e promovido uma série de iniciativas.
A pensar nos mais jovens, a manhã será inteiramente dedicada aos alunos do 5º e 6º ano no Summit Junior e contará com a presença de Brian Skerry, fotógrafo subaquático e um dos principais oradores da conferência e de Ana Milhazes, do Movimento Lixo Zero Portugal.
“Queremos que através dos testemunhos daqueles que investigam e procuram soluções para a problemática do plástico descartável, dar maior visibilidade à dimensão do problema, mas também contribuir com pistas e caminhos para a sua resolução. O nosso grande objetivo é que após este evento, os que nos ouviram sintam que podem fazer parte da solução: assumir o compromisso entre o planeta ou o plástico não é difícil. Mudando um pouco todos os dias, evitando ou eliminando o plástico descartável, é possível fazer a diferença”, enfatiza Luís Fernambuco, da National Geographic Portugal.
Para Pedro Lago, diretor de Sustentabilidade e Economia Circular da Sonae MC, “o compromisso do Continente com a promoção da utilização responsável do plástico é público e foi reforçado, de forma simbólica no dia da Terra, com o lançamento do site plasticoresponsavel.continente.pt, precisamente com o objetivo de partilhar informação e sensibilizar todos os stakeholders que contribuir para este objetivo, desde os produtores aos consumidores ou às entidades que tratam os resíduos. O apoio deste importante evento da National Geographic surge de forma natural e enquadra-se perfeitamente na estratégia do Continente de promover iniciativas colaborativas que ajudem a encontrar soluções para este problema tão complexo.”
Ainda sobre o apoio e promoção deste tipo de certame, Pedro Lago relembra que “Sustentabilidade e Economia Circular fazem parte dos valores e das práticas do Continente desde há muito tempo”, que foi o primeiro retalhista nacional a ter uma direção de ambiente, há mais de 20 anos. “Os contextos mudam constantemente e as estratégias têm que se adaptar aos novos contextos. Os modelos de Economia Circular em geral e a lógica do Uso Responsável dos Plásticos em particular são excelentes exemplos de algo que só será verdadeiramente eficaz se existir colaboração ao longo das cadeias de valor. E é por essa razão que o Continente tem promovido tão ativamente diversas iniciativas de discussão e partilha de informação e experiências”.
Assuma este compromisso, escolha o planeta.
Todos já ouvimos falar dela mas será que sabemos o que realmente é? Como se forma e como protege a vida no planeta? E como a atividade humana está a destruí-la?
Vem aí uma nova campanha de sensibilização para entendermos melhor as datas de validade dos alimentos e evitar desperdício
Desde o momento em que decide acolher um animal, passando pela alimentação, até ao banhos.
A poluição do ar está associada a um maior risco de infertilidade nos homens, enquanto a poluição sonora afeta mais as mulheres
A adoção de práticas sustentáveis no trabalho é cada vez mais percecionada como forma de melhorar a qualidade de vida
Foi a 25 de setembro de 2015 que as Nações Unidas adotaram os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Conheça os esforços que Portugal tem feito para os alcançar