“O design biofílico faz com que as pessoas adotem comportamentos mais sustentáveis”
Falamos com Daniela Rodriguez, fundadora da Forest Homes, para perceber o que é a biofilia e que benefícios traz para o nosso ambiente
Alterações nos rolos da charcutaria e cuvetes de carne.
Diariamente, as equipas Continente trabalham com o objetivo de melhorar os produtos, mas também as suas embalagens. Com o objetivo comum de alcançar as metas definidas no Compromisso, nomeadamente a de que todas as embalagens sejam 100% reutilizáveis, recicláveis ou compostáveis até 2025, há pequenas e quase impercetíveis mudanças que permitem poupar toneladas de plástico.
Sabe o que é? A folha utilizada para embalar produtos de charcutaria que parece papel mas, na verdade, é plástico com acabamento em carbonato de cálcio. Surgiu em 2001 para resolver um problema: até então, era utilizado um material aparentemente semelhante mas que resultava da combinação de papel e plástico, pelo que não podia ser reciclado. O paperlike, além de ser mais eficaz na conservação de alimentos frescos, é 100% reciclável e é produzido em Portugal, diminuindo também a pegada ambiental do transporte.
Recentemente, o Continente reduziu a espessura dos rolos de paperlike utilizados para embalar os fatiados na charcutaria, como o queijo e o fiambre, e assim vão ser poupadas 10 toneladas de plástico virgem por ano.
Já na seção de talho, enquanto as cuvetes forem a solução mais adequada e viável para alguns produtos, nomeadamente os bifes vendidos a corte, o ideal é que o material com que estas são feitas seja reciclável. Por isso, o Continente alterou o material das cuvetes de esferovite (EPS, um plástico não-reciclável) para PET. Por ano, são 16 toneladas de plástico que podem ser recicladas, dando vida a novos produtos, numa verdadeira economia circular.
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