São cada vez mais as alternativas aos plásticos de origem fóssil. No entanto, há que refletir sobre a origem desses materiais e sobre o real impacto da sua decomposição na Natureza.

É crescente a oferta de alternativas ao plástico, utilizando matérias-primas como a cortiça, as algas ou o bambu ou produzindo biomateriais a partir de desperdícios alimentares. Outros materiais como o papel, a madeira, o vidro ou os metais poderão, para certas aplicações, assumir-se como alternativas aos plásticos de origem fóssil. As hipóteses têm vindo a surgir, mas há que ir questionando o seu impacto no ambiente – nunca descurando o papel das grandes empresas, em especial no sector do retalho, enquanto responsáveis por uma utilização sustentável das matérias-primas.
Em muitos casos, o plástico continuará ainda impor-se devido às qualidades que o transformaram num dos materiais mais utilizados pela Humanidade. Importante é garantir que o plástico seja reutilizado e que não acabe abandonado em terra e envenenando o mar.
Mas, afinal, qual a origem deste material, como é produzido e o que podemos, afinal, fazer para atenuar o impacto da sua degradação na natureza? Este vídeo da National Geographic destaca os factos mais relevantes sobre estes processos:
O plástico é barato, fácil de produzir, muito versátil e… está em todo o lado. É possível substituí-lo? Sim.
É o ‘segredo’ para recuperar toda a poluição resultante da não degradação deste super material na natureza? Não, mas ajuda a travar a sua produção massiva.
Nunca é demais insistir na reciclagem dos plásticos de utilização única: se cada um cumprir a sua parte ao separar os resíduos corretamente, a reutilização do plástico é a melhor ferramenta para impedir a poluição. E ainda há muito para reaproveitar.
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