Catarina Fernandes: Noto a ausência de cereais do tipo silhueta biológicos. Neste sentido sugiro juntarem-se a produtores biológicos e começarem a produzir estes cereais de forma biológica ao invés da forma atual. https://plasticoresponsavel.continente.pt/wp-content/uploads/2022/12/Screenshot_2022-12-11-16-55-46-643-edit_com.ecosia.android.jpg
Catarina Fernandes: Cada pessoa era incentivada a trazer um saco de casa, onde colocaria o seu pão. Caso quisesse haveria a possibilidade de colocar no saco o autocolante com informações de peso e preço ou então na caixa seria pesado e contabilizado o pão. Além disso o continente poderia passar a disponibilizar sacos apenas de […]
Paula Sineiro: As embalagens de pasta de dentes não deviam vir com caixa de cartão. Deviam arranjar forma de selar a embalagem e só. A embalagem de cartão vai sempre para o lixo. É inútil.
Licinia Ferreira: Mais lojas deveriam ter pontos de reciclagem para cápsulas de café e garrafas com vales de desconto, para incentivar a reciclagem.
Aura Rosa: O TORRE PLSTIK É UM PROJECTO SÓCIO AMBIENTAL QUE TORNA O DESPORTO ACESSÍVEL PARA TODOS E GERA IMPACTO POSITIVO, ENQUANTO RECOLHE E TRANSFORMA EMBALAGENS PLÁSTICAS (DO TIPO 2 E 5) EM SKATES. O PLÁSTICO RECEBIDO É LIMPO, TRITURADO E DERRETIDO EM MOLDES. AS PEÇAS SÃO DISPONIBILIZADAS PARA A COMUNIDADE E FREQUENTADORES DO SKATE PARK […]
Joana Serranito: Já que não há cabazes too good too go de fruta e legumes, quando os empregados fazem a seleção do que já está mau, podiam congelar essa fruta e vendê-la congelada, para sopas ou batidos, para cozinhar ou até para molhos. Até poderiam criar uma opção “mix&match”. E mesmo que fossem vendidos em […]
Maria Almeida: Há vários anos que preferimos usar os vossos blocos sanitários marca Continente. São económicos e estéticamente mais aprazíveis. No entanto, devia ser possível comprar apenas as recargas, e não ter que comprar sempre o conjunto todo, que ainda mais vem cheio de plástico desnecessário. Uma embalagem ecológica também era preferível. https://plasticoresponsavel.continente.pt/wp-content/uploads/2022/10/7462725-frente.jpg
Maria Relvas: Seria bastante relevante a utilização de embalagens refill, preferencialmente RPET, nos produtos de higiene e de limpeza, de marca própria, considerando que estas utilizam cerca de 80% menos plástico do que as embalagens convencionais.
Diana Teixeira: O conceito de pack em certos produtos poderia ser repensado. Por exemplos iogurtes sólidos e líquidos, sumos individuas, bolos, bolachas (maria), etc poderiam ser vendidos à unidade, desta forma evitavamos a necessidade de um elemento exterior envolvente o “pack”
Diana Teixeira: Há muitos produtos que, de si, já são muito poluentes. Podemos minimizar o impacto com embalagens de papel. Ex.: fraldas, papel higiénico, guardanapos, rolos de cozinha, pensos higiénicos, lenços, etc. Há ainda outros produtos que não fazem sentido: ex.: comprar palhinhas metálicas reutilizáveis que vêm numa embalagem de plástico.
Diana Teixeira: Há já marcas que embalam as fraldas em embalagem de papel. As fraldas já são bastante poluentes, a embalagem pode ajudar 🙂
Paula Martins: Usem apenas o necessário em vez de terem caixas muito maiores do que o conteúdo… Podem também deixar de usar duplas embalagens para o mesmo conteúdo, como é o caso dos cereais..
Sandra Neto: Eliminar a embalagem de cartão que envolve as gelatinas e personalizar a embalagem de plástico existente.
Sofia Coelho: Vender os artigos de marca própria líquidos, como sejam bebidas, detergentes, shampos, acondicionadores, gel de banho, gel das mãos a granel, em “cilos” com uma torneira. Cada cliente pode trazar a sua garrafa para encher ou disponibilizarem embalagens, do género os sacos da peixaria ou garrafas reutilizáveis. O “cilo” dispensava 200mL de cada […]
Samantha Luz: Para impulsionar mais ainda a que cada um traga de casa seus sacos/embalagens, quem trouxer, e por cada saco, ganharia um desconto (imediato ou em cartão). Uma pequena mudança mas que deixaria as pessoas mais motivadas.
Pedro Inácio: Como um ex funcionário fabril da empresa ERSUC (Coimbra) na separação de resíduos, fiquei surpreendido em aprender que todo o plástico utilizado em produtos “gordurosos” como caixas de fiambre, queijo, garrafas de azeite e oleo alimentar, iogurtes, etc, não é reciclável e vão automaticamente para o aterro. Ai é produzido gas natural a […]
Sofia Caldeira: Apesar do bastão dos cotonetes ser agora de cartão, a caixa onde estes são vendidos continua a ter uma tampa de plástico completamente desnecessária. Os cotonetes podem facilmente ser vendidos em caixas de cartão. Assim como o algodão, as compressas, o papel higiénico e outros materiais semelhantes podem ser vendidos em embalagens de […]
Clara nobre: Olá sou umaama de primeira viagem e a gama que mais uso é bebê continente no que toca a alimentação e higiene dainha bebê acho que todas as toalhitas deviam ter aquela abertura mais difícil pois se for a abertura fácil os bebés acabam por estragar e muitas vezes fica sem a cola […]
