Nelson Silvestre: Dispensador de arroz. Menos plástico, quantidades mais adequadas a cada familia. O sistema deverá apenas funcionar com embalagem universal e previamente adquirida, de forma a garantir a devida higiene do alimento em causa. Com universal refiro-me ao facto de ser garantido que as marcas que pretendessem aderir ao sistema deveriam comportar um qualquer […]
Diana Santos: A minha ideia é que temos os sacos que são vendidos na caixa, mas também poderia haver na entrada do continente um leva garrafas, isto dito ter uma caixa de papelão onde podemos levar as garrafas que quisermos como águas com gás, leites ucal depois de usar tanto as garrafas como essa tal […]
Helena Torres: Deixar de ter produtos de marca propria embalados, pessoalmente nunca compreendi como é que por exemplo os produtos de charcutaria são muito mais baratos embalados do que a granel. Assim os produtos de marca própria passariam apenas a ser vendidos a granel e mantinham o preço mais atrativo.
Fátima Lopes: Eliminar o cartão que envolve cx plástica iogurtes e substituir as cx plásticas dos mesmos por embalagens de cartão (ex copos café) onde é possível indicar a composição,informação nutricional, etc etc. Economia e sustentabilidade.
José Luís Araújo: Para packs de iogurtes sólidos, gregos, gelatinas, etc., usar uma base de plástico vegetal 100% biodegradavel contendo as informações do rótulo e onde os itens estariam colados para um melhor e mais fácil e eficaz transporte e armazenamento. A base quadrangular/retangular teria um rebordo na extremidade que a permitiria ser reutilizada como […]
José Luís Araújo: Em packs de iogurtes sólidos, gregos, gelatinas, etc., eliminar o uso de uma segunda embalagem. Estes packs trazem os artigos já unidos entre si pelo que não necessitam de uma segunda embalagem. A impressão das informações do rótulo deveria passar a ser feita no próprio artigo cuja embalagem deveria ser feira em […]
Pedro Reis: Os pães de leite (com ou sem chocolate) tem saco plástico individual. Poderia haver uma versão com para quem usa para levar para a escola das crianças e outra versão sem saquinhos plásticos individuais, para quem come em casa ou usa outro recipiente para a escola.
Filipa Gonçalves: Produtos de marca “Continente” relativos a limpeza e higienização da casa/roupa poderiam ter opção de reencher as embalagens. Digamos que como uma venda a granel, mas de produtos higio-sanitários. Se o consumidor fizer o refill das embalagens o preço de custo do produto será mais reduzido. O mesmo no caso de se aplicar […]
Inês cardoso: Deixar de ter tampas no iogortes liquidos, se temos a prata , ou temos a tampa ou temos a prata mas é melhor a tampa porque dá para reciclar
Nuno Martins: Aquelas frutas que vem em embalagem de plástico e em saco rede todo no mesmo, poderia ser substituído tirando o recipiente em plástico e vir em sacos de rede sustentável por exemplo de algodão que posteriormente poderiam ser usados pelas pessoas que estão a consumir as frutas.
Ana Valadares: Analisar as quantidades normalizadas, podemos utilizar a forma a granel para muitos produtos, mas também temos a possibilidade de aumentar tamanho da embalagem. A maioria das famílias gasta dois litros de leite por dia, ou o arroz e massas podem vir em 2kgs, pastilhas de café de 50 un, existem inúmeros produtos que […]
Luís Avelar: No final de cada compra o cliente acederá a um jogo disponível na app do Cartão Continente. Começa por aceitar o compromisso de separar as embalagens que está a levar na compra que realizou. Entrando no jogo surgirá a imagem das embalagens e dos contentores de recolha de RSU disponíveis no seu concelho. […]
Madalena Marçal: Atualmente ha frutas e legumes a serem vendidos em sacos plásticos ou cuvetes plásticas, esses podem ser substituído por embalagens idênticas mas em papel/cartão. Ja existem no mercado empresas que produzem esse tipo de embalagens e como tal parece-me algo de simples implementação.
Catarina Barreiros: Os detergentes da gama ECO são incríveis, mas perfeito seria mesmo vender a granel!
Marta Santos: A embalagem dos rolos de papel (higiénico ou de cozinha) poderia passar a ser de papel.
Marta Santos: Passar a ter produtos a granel tanto alimentares (leguminosas, arroz, massas, açúcar, farinha, frutos secos) como de higiene (champô, amaciador, gel de duche, cremes, sabonete líquido) e limpeza (detergente roupa/loiça, multiusos), com a utilização de embalagens dos consumidores, ou embalagens do Continente em que apenas se comprava uma vez.
Marta Santos: Os cereais já têm uma embalagem interior de plástico, sendo a exterior de cartão desnecessária, passava a haver apenas a embalagem de plástico com a impressão directamente nesta embalagem.
Marta Santos: Nas embalagens de queijo, encontramos muitas vezes, folhas plásticas a separar as fatias. Um gasto desnecessário, bem como o tamanho destas embalagens demasiado grande.
