Ana Arques: Era uma vez uma pastilha elástica que é produzida, embalda, saboreada, cuspida para o chão e demora uns cinco anos a decomporem. E se a história da pastilha elástica não acabasse no chão? E se a podessemos guardar para mais tarde ser reciclada e reaproveitada?
A minha ideia é que em cada caixa de pastilhas elásticas, essa mesma tenha uma separação para que possamos lá depositar as pastilhas elásticas ja saboreadas, e no continente haver um ponto de recolha para essas mesmas caixas.