Pasta Fora da Caixa
Paula Sineiro: Proponho que a embalagem da pasta de dentes exista por si só. Que assim dispense a caixa de cartão, pois não é necessária para nada. Todos a deitam fora. Selar a embalagem para garantir a sua integridade e pronto!
Paula Sineiro: Proponho que a embalagem da pasta de dentes exista por si só. Que assim dispense a caixa de cartão, pois não é necessária para nada. Todos a deitam fora. Selar a embalagem para garantir a sua integridade e pronto!
Catarina Araújo: Deveria existir no continente uma gama mais ampla e variada de produtos a granel à semelhança da que existe no Auchan ou no e-lecrerc. Massas, arroz, chás, frutos secos, cereais de pequeno almoço etc.
Paula Ferramacho: Todas as embalagens que contenham produtos secos como cereais, leguminosas, arroz, massas etc. deviam ser embalados em papel, cartão ou plástico reciclado que possa ser reciclado novamente. Para que assim haja um circuito de reciclagem.
Maria Moreira: Poderiam deixar alguns produtos em caixas nas prateleiras em alguns locais estratégicos perto das saídas para as caixas registadoras, Os clientes poderiam levar a caixa para colocar as compras. Assim Reutilizavam-se, dando uma nova vida a caixas de fornecedores.
Jorge Dias: Implementação das máquinas de recolha de garrafas plásticas em todas as lojas Continente Bom Dia de forma a abranger mais pessoas e promover mais a reutilização.
Filipa Santos: Deixar de vender mesmo o saco de plástico na linha de caixa E Pasar a vender só de papel, ráfia ou tecido
Ana Mota: Ter o dispensador de reciclagem para as garrafas de plástico de qualquer marca como há já em vários países e que cada garrafa tem uma tara devolvida ao cliente em talão para descontar em compras….
João Gomes: Em vez dos artigos: Feijão Esparguete Arroz Massa Etc Ser vendido em pacotes de 1 kg ou 2 lha, ser vendido a granel. O cliente leva em pacotes de papel ou tamparoeres de vidro, que podem ser reutilizados em novas compras.
Melanie Gomes: Sempre que precisamos de amaciador ou detergente para a roupa (entre outros) temos que comprar a embalagem e o conteúdo, óbvio, se existir depósitos que levem uma quantidade razoável podíamos aproveitar a embalagem que já temos em casa e encher, a vulso
Neide Bettencourt: O próprio saco ser impresso. Evita-se o uso da caixa, tal como aconteceu com as pastas de dentes.
Eduardo José: Trocar todas as embalagens de papel higiénico e produtos secos que sejas embrulhados em plástico por papel.
Liliana Vilaça: Para quem utiliza a aplicação e aderiu à fatura electrónica, todos os talões de oferta deveriam ir para a aplicação, não há necessidade de imprimir na caixa.
Carla Filipa Lopes Silva: Seria revolucionário e até um regresso às origens – às vendas de aldeia quase extintas – ter uma cadeia de hipermercados a vender os produtos da sua marca a vulso, como arroz, massa, azeite, bolachas, etc. Os produtos seriam armazenados em embalagens do Continente com a indicação da quantidade que levam […]
Raquel Simões Vieira: Os pensos higiénicos têm um desperdício enorme de plástico. Cada penso vem envolvido numa questão de película plástica e a embalagem de exterior também o pé. A mudança é simples, criar uma embalagem de cartão exterior e envelopes de papel onde são colocados os pensos.
Carla verónica Da Silva Faria: Podem fazer algo como as mercearias antigas de modo que as pessoas levam a quantidade que querem num saco ao kg. Quem quiser levar mais kg é uma poupança nas embalagens Por exemplo algum sistema como o vocês tem na padaria onde as pessoas conseguem tirar o pão sem precisar […]
António Pereira Roque: Nem sempre é fácil enfiar a palhinha de papel na embalagem, ou abrir o pacote de natas sem faca ou tesoura. Numa das abas superiores da embalagem, ter uma área em picotado para fácil abertura, criando um “bico”. https://plasticoresponsavel.continente.pt/wp-content/uploads/2022/02/project_20220201_0154461-01.png
Flávia Martins: Na secção de frutas e legumes os produtos, de venda a granel, poderiam ser transportados em sacos de cortiça. E outro tipo de produtos ou mesmo os legumes e frutas já previamente embalados poderiam estar num recipiente tipo caixa também de cortiça. Este é um material ecológico, leve, capaz de manter o fresco […]
Paulo Santos: Na zona de talho/peixaria aposta-se muito em produtos previamente embalados. Era uma boa ideia apostar no fresco