Andreia Ramos: O leite vegetal poderia ser vendido em garrafas de plástico 100% reciclado e 100% reciclável 1,5/2L. Isto porque as embalagens atuais são uma mistura de materiais muito mais complexa que de serem recicladas do que uma garrafa de plástico. O facto de ser pacotes maiores iríamos poupar imensas embalagens.
Filipa Costa: Se criassem uma embalagem com uma boa durabilidade com diferentes opções de tamanho e produzissem produtos mais ecológicos que referi «Shampoo, amaciador, gel de banho e sabonete líquido», criando dispensadores grandes que permitam reencher a embalagem, evitando assim o desperdício gigante de embalagens que são usadas no quotidiano das famílias. Se possivel, se […]
Joana Carreiro: Poderiam ter barris de pasta de dentes, detergentes, cremes, champos e até azeite e óleo, onde cada pessoa poderia levar a sua garrafa ou frasco com capacidade definida, permitindo não só a redução considerável de embalagens bem como maior sustentabilidade, uma vez que cada pessoa poderia levar a quantidade que necessitasse, sem ter […]
Telma Rodrigues: As cápsulas de plástico em volta das pastilhas da máquina da loiça não têm utilidade, os plásticos para suporte dos detergentes para a sanita que deitamos sempre fora cada vez que compramos novos, as caixas do take away, os sacos de plástico das frutas e legumes… poderiam ser em cartão ou até mesmo, […]
Patrícia Beltrão dos Santos: A ideia é muito simples. Vivemos numa casa com água de poço sem possibilidade de colocação de filtro. Comprar garrafões de água passou a ser uma necessidade. Mas e se depois os pudéssemos encher? Ser só levar ao supermercado e encher o garrafão numa máquina/dispensador de água? Já existem pequenos dispensadores […]
Mariana Leal: Diria que uma das coisas que impede o «movimento» das pessoas é não receberem nada em retorno. Algo que já se pratica no estrangeiro é, depois de utilizar as garrafas de plástico das marcas vendidas no supermercado, ou só da marca do supermercado, onde é aplicada uma taxa de 0,50/1,00 euro, devolvê-las numa […]
Ana Jacinto: Tal como a farinha e o açúcar, as massas, arroz, cereais… também poderiam vir em embalagens de papel!
Verónica Figueiredo: A ideia passa por substituir o sal (pelo menos o da vossa marca) por caixa de cartão. A que vocês vendem actualmente é 100% plástico e 0% prática. Como podem ver nas imagens em anexo, transformando para cartão pode ter uma rampa para saída do sal controlada. Só vantagens! ?
Joana Caria: Sou cliente do continente à vários anos e algo que tenho realmente pena é de não haver secção de produtos a granel. Entramos no super mercado e vemos demasiado plástico, muitas das vezes necessário. Seria importante dispor de uma maior oferta de produtos a granel. Retirar os sacos de plástico na secção dos […]
Cristiana Silva: Sementes, cereais, batatas fritas, bolachas, biscoitos para animais, poderiam ser colocados às venda, a granel. O Continente poderia providenciar(sujeito a compra)recipientes ou introduzir desconto no ato de pagamento para clientes que trouxessem recipientes de casa. Exemplo: preço/kg-recipiente comprado na loja=1€/kg. Preço/kg – recipiente de casa=80cent/kg. Os recipientes trazidos de casa poderiam ser pesados […]
Sofia Melo: Pastas de dentes sem a caixa de cartão por fora, apenas o tubo. As informações em português coladas no tubo e a tampa selada como fazem com garrafas.
Andreia Mata: Há produtos que dispensam tanto material. Exemplos: pasta de dentes não precisa da caixa cartão, os pacotes/packs envolvidos em plástico (venda individual), chá a granel e não o de saquetas (plástico por fora, caixa cartão, cada saqueta um plástico…)
Vera Inocêncio: Alterar todos os produtos a granel, retirar a fita de plástico que prende a etiqueta das peças de roupa e colocar uma fita de algodão. Como recipiente para os produtos a granel, podem fazer publicidade em que os consumidores tragam os seus próprios recipientes, poupando plásticos e ajudando na arrumação dos produtos nas […]
Tânia Cecilio: Criar uma zona de produtos a granel. Permitir que as pessoas levem de casa os seus tupperware por examplo para trazer peixe e carne ou artigos das charcutaria. Detergentes para roupa e loiça em garrafas de vidro.
Joana Bicha: Substituição das esponjas da loiça normais por esponjas da loiça vegetais. As usadas normalmente são feitas de plástico e não recicláveis, pelo que vão parar ao aterro. As vegetais, por outro lado, são biodegradáveis, além de que podem ser fervidas para remover bactérias e sujidade, prolongando a sua duração.
Joana Bicha: Optar por comprar a vendedores mais pequenos e regionais, consoante o local mais próximo do supermercado. Evitam-se, assim longos transportes
Sara Carvalho: De forma a evitar o consumo de plástico derivado dos frascos de shampoo/gel de banho/cremes e derivados, seria uma boa sugestão ter uns recipientes/contentores nas lojas para o cliente poder encher as seus frascos vazios.
Ana Barbosa: Apostar numa secção de venda a granel de diversos produtos como frutos secos, farinhas, leguminosas, massas, cereais e derivados, assim como chá e café. Dando também ao cliente a possibilidade de trazer os seus própiros recipientes.
