Dúvidas sobre datas de validade dos alimentos? A APED ajuda
Vem aí uma nova campanha de sensibilização para entendermos melhor as datas de validade dos alimentos e evitar desperdício
Porquê assinalar o Dia Internacional da Mulher?
A 11 de fevereiro, assinala-se o Dia das Mulheres e Raparigas na Ciência. A 8 de março, celebra-se o Dia Internacional da Mulher. Ambas as datas, instituídas pelas Nações Unidas (ONU), representam a luta pelo combate à desigualdade de género. Para não deixar passar as datas em branco e honrar o progresso conquistado por mulheres na área das Ciências, partilhámos algumas histórias inspiradoras. Que o acesso à educação não seja mais negado por uma questão de género – nem por questão nenhuma.
Plasticus Maritimus, a “espécie invasora” inventada pela bióloga Ana Pêgo para classificar todo o plástico que vai recolhendo nas praias. Foi dessa “coleção” que Ana criou o projeto de sensibilização “Plasticus Maritimus”, a partir do qual dinamiza exposições e atividades. Em 2018, lançou um livro com o mesmo nome onde explica a relação do plástico com a vida nos oceanos. Desde então que tem sido uma verdadeira embaixadora da causa do plástico, no sentido de alertar para o consumo desnecessário e para o ciclo de vida das coisas.
Estudou Biologia Marinha e trabalhou em vários projetos de investigação ligados aos oceanos. Tem trabalhado em projetos de literacia ambiental e de sensibilização para a poluição plástica.
Imoggen Napper tem 30 anos e um reconhecido trabalho de investigação científica na área dos plásticos. Foi a jovem investigadora que encontrou vestígios de plástico nas amostras de neve recolhidas no cume do Monte Evereste, por exemplo.
Assume-se como uma verdadeira “detetive dos plásticos”, investigando a origem dos resíduos que poluem o meio ambiente. É a essa área que dedica o trabalho de investigação na Universidade de Plymouth, onde é bolseira de pós-doutoramento. Em 2018 recebeu a bolsa Sky Ocean Rescue Scholar, uma parceria entre o grupo televisivo Sky e a National Geographic para financiar um projeto de investigação sobre as fibras têxteis que se libertam durante as lavagens de roupa e que acabam por poluir o ambiente. Recentemente tem trabalhado no impacto real das embalagens biodegradáveis e compostáveis no ambiente.
Engenheira, ambientalista e empreendedora, a africana Nzambi Matee foi uma das “Campeãs da Terra 2020”, distinção da ONU para jovens que têm contribuído ativamente para construir um futuro melhor.
Fundou a Gjenje Makers, uma empresa que produz materiais de construção sustentáveis, a partir de resíduos de plástico. Foi a própria Nzambi que desenvolver a máquina que transforma o plástico em tijolos.
Em 2016, a Ciência Viva celebrou 20 anos e, para assinalar a efeméride, publicou, no Dia Internacional da Mulher, um livro chamado “Mulheres na Ciência”. Disponível online, é uma homenagem às mulheres cientistas portuguesas.
“Portugal é um dos países da Europa onde é maior a percentagem de mulheres que se dedicam à investigação e esse facto não é estranho aos excelentes resultados que a ciência e a tecnologia portuguesas têm alcançado nas últimas duas décadas.” Rosalia Vargas, presidente da Ciência Viva, diz ainda, no prefácio do livro, que “há um longo caminho a percorrer, tanto no que diz res- peito ao número de mulheres em lugares de decisão de topo como na escolha pelas mulheres de certas áreas profissionais tecnológicas”, apesar no progresso “animador”. Acima de tudo, nestes retratos e pequenas biografias, encontramos rostos inspiradores. Quanto à ciência, feita por mulheres ou por homens, “é para todos”.
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