A camada de ozono e sua relação tóxica com o ser humano
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Fabricante automóvel investe cada vez mais na neutralidade carbónica.
A Hyundai tem apostado, tal como os restantes fabricantes de automóveis, em oferecer opções mais amigas do ambiente. Os elétricos têm sido uma das bandeiras da empresa sul coreana mas o hidrogénio é o grande investimento para os próximos anos. A novidade é que os engenheiros da marca anunciaram recentemente que irão produzir grandes quantidades de hidrogénio unicamente a partir de resíduos de plástico.
A Hyundai já tem um modelo movido a hidrogénio, o Nexo, mas irá lançar em breve uma submarca dedicada apenas a este tipo de combustível, a HTWO. No comunicado de imprensa, a marca destaca os “mais de 20 anos de experiência” no hidrogénio para “inaugurar uma nova era”. O próprio nome, HTWO, é ‘descodificado’ em H2: hidrogénio e humanidade, procurando traduzir o propósito do investimento.
Parte da aposta da Hyundai passa pelo investimento numa fábrica onde irá converter resíduos de plástico em hidrogénio. Através dos processos de pirólise (decomposição de materiais a altas temperaturas) e posterior gaseificação, os engenheiros da marca contam obter grandes quantidades de hidrogénio.
A aposta é certa, embora não exista ainda muita informação. Já os investigadores da Universidade de Oxford testaram a possibilidade através de micro-ondas que convertem lixo de plástico em hidrogénio, tal como o projeto Waste2Tricity da Universidade de Chester, também em Inglaterra.
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